GRIFFE SHOW!

Para quem já estava na saudade, ele está de volta!!!!



NESTA EDIÇÃO ESTAREMOS JUNTO DAS GRANDES MARCAS NO STAND L47 (em frente a Green&co.)

Esperamos vocês lá!

ARV2038 - BLUSA GALAR

Ainda em nossa linha de rendas vem a blusa Galar, que é prática de usar e bem soltinha.
Temos ela em todas as 4 cores do P ao XG.


 ARV2038 - BLUSA GALAR VARIANTES 1 & 2


ARV2038 - BLUSA GALAR VARIANTES 3 & 4

ARV 2036 - CAMISA NANNNA

Preparamos para vocês camisas em toque de seda, com estampas florais super a cara do verão.
O charme fica por conta dos botões de caveira em ouro rosa nos punhos, mais atual impossível!





EU ME RENDO!

Seguindo a idéia do feito à mão a ARV aposta nas tramas rendadas para esse verão.
Em blusas e vestidos elas são apostas certeiras para você sair por aí linda leve e solta!


ARV2027 - BLUSA HELA FRT


ARV 2027 - BLUSA HELA DETALHE LATERAL


 ARV2027 - BLUSA HELA CST


ARV2028 - VESTIDO BALDER FRT


ARV2028 - VESTIDO BALDER CST


ARV2030 - VESTIDO SAGA FRT 


ARV2030 - VESTIDO SAGA CST

O tempo a razão e a pausa entre as costuras *


Por Vanessa Barone | De São Paulo
Divulgação
Peças de desfiles históricos de Walter Rodrigues: estilista se mostra otimista e diz que tem certeza de que "o deslumbramento diante dos importados vai passar"
A globalização da moda, o aumento da concorrência no varejo interno e o avanço cada vez mais agressivo dos produtos "made in China" fizeram mais uma vítima: o estilista paulista Walter Rodrigues anunciou o fim de sua grife própria. Considerado um dos criadores mais talentosos de sua geração - que despontou no início dos anos 90 -, Rodrigues cansou de brigar com a inevitável mudança no comportamento de consumo de sua clientela. A moda casual está cada vez mais nas mãos das redes de fast fashion. Quem procura por roupas de festa, por sua vez, prefere ostentar um modelo Gucci ou Giorgio Armani no lugar de prestigiar a produção nacional. Vestir um artigo importado dá um status talvez só comparável ao que ocorria no início do século XX - quando roupa boa era sinônimo de roupa vinda de Paris. Coisa normal para um país emergente, dizem os especialistas em consumo. E passageira, na opinião de Rodrigues: "O deslumbramento diante dos importados vai passar", diz o estilista.
Mas, enquanto o deslumbramento não dá sinais de esmorecer, Rodrigues permite-se uma pausa estratégica depois de 20 anos de atuação ininterrupta, desde que partiu para a carreira solo, depois de ter trabalhado na Cori e de ter sido assistente da estilista Clô Orozco, da Huis Clos. Antes da grife que leva o seu nome, Rodrigues criou, com a sócia Áurea Yamashita, a Satori, "uma marca moderna com influência japonesa, roupas retas e básicas, opostas à silhueta em voga, com volumes balonês, inspirados em Christian Lacroix", conforme explica o texto do livro "Coleção Moda Brasileira - Walter Rodrigues", da Cosac Naify.
Silvia Costanti/Valor
Walter Rodrigues: cansaço com a mudança de comportamento da clientela
As roupas de Rodrigues, tanto as de festa quanto as com estilo mais casual, sempre foram marcadas pelo rigor: do corte, da modelagem e do acabamento. O estilista acredita que a moda tem de "contar uma história" e buscou isso fazendo coleções inspiradas em países como China, Peru, Japão e Guatemala. Também foi fundo na busca por referências do próprio mundo da moda, pesquisando trabalhos como o de Madeleine Vionnet, a francesa rainha dos drapeados. Bebendo em fontes das mais diversas, Rodrigues sempre acreditou que o ofício de estilista pede precisão, conhecimento da técnica, sem deixar de ter um "quê" de sonho - em seu caso, construído com a técnica de moulage em tecidos fluidos.
"Mas hoje as pessoas querem qualidade por preço baixo", diz o estilista, que não aprendeu ainda a fazer tal mágica. Uma produção enxuta, um trabalho artesanal e, mais do que tudo, original, tem seu preço. Está ai a moda francesa e seus ícones que não nos deixa mentir. Ocorre que, no auge de talentos como Dior, Balenciaga e Yves Saint-Laurent, não havia Zaras, Top Shops e H&Ms para vender moda a preço de banana. Hoje há. E viver de moda autoral tem sido um trabalho hercúleo.
Divulgação
Outro dos desfiles históricos de Rodrigues: peças sempre marcadas pelo rigor
"Não vou desaparecer", garante Rodrigues. "Mas não quero fazer moda sem estrutura, nem trabalhar para quem não valoriza o original e o precioso." Trabalhar para uma marca consolidada no mercado é uma possibilidade, diz Rodrigues, que nesse meio tempo tem aberto caixas e mais caixas de roupas que recolheu nesses 20 anos - criações suas e de ídolos como o francês Thierry Mugler e a japonesa Rei Kawakubo, da Comme des Garçons. "Somente de Mugler, tenho 120 peças. Fora as de Dior e Balenciaga", diz Rodrigues, que tem guardadas todas as coleções que criou nessas duas décadas de trabalho. "São mais de 1 mil peças. Meu sonho é que isso vá para um museu." Por hora, os moldes, desenhos e referências usadas por ele, desde 1996, foram doados para o Senac, que está fazendo a documentação do material - que certamente conta um pouco da história da moda brasileira. Rodrigues, vale lembrar, faz parte do grupo de jovens estilistas que despontou no início dos anos 90 em eventos como o Phytoervas Fashion. É impossível desvencilhar o seu nome desse momento único da moda brasileira em que as coleções autorais - e não a mera repetição das tendências externas - começaram a ser valorizadas. "O Phytoervas Fashion foi um novo ponto de partida para a moda brasileira, que finalmente abria suas portas para jovens profissionais", escreveu a jornalista Eva Joory, no livro "Coleção Moda Brasileira".
Coordenador do núcleo de Design da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal) e da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), Rodrigues percorre o país inteiro. Assim, conseguiu perceber que o Brasil é composto por estilos muito diversos. "De maneira geral, os criadores brasileiros não sabem ainda trabalhar bem o regionalismo", afirma. "É preciso fazer com a moda o que fizemos, há tempos, com a música: usar instrumentos estrangeiros, mas construir uma melodia com a nossa cara." Do contrário, diz Rodrigues, o que vai restar se não continuar a vender ao mundo as fitinhas de Nosso Senhor do Bonfim e as sandálias de borracha?
*publicado originalmente em www.valor.com.br

Leia mais em:
http://www.valor.com.br/cultura/2823534/o-tempo-da-razao-e-pausa-entre-costuras#ixzz295J35mfF

ARV 2024 - VESTIDO VÊNUS

O amor está no ar...
O vestido Vênus é leve, romântico e delicado.
Mistura algodão tule e renda. Modela bem o corpo e a saia evasê ajuda a disfarçar o quadril mais largo.
Ideal para quem está em busca de um vestido básico com bossa. Suas tonalidades em azul e branco comportam bem acessórios statements em cores vibrantes como pede o verão 2013.


 ARV 2024 - VESTIDO VÊNUS  FRT


ARV2024 - VESTIDO VÊNUS CST

ARV2019 - VESTIDO CERES

O vestido Ceres combina 3 elementos que fazem dele especial:


  • o mix de onça com cor pastel;
  • a modelagem trapézio;
  • os recortes em tule.

Essa combinação garante que ele seja leve, delicado e moderno como o verão 2013, com novas propostas clean para o vestir.


ARV 2019 - VESTIDO CERES FRT


ARV 2019 - VESTIDO CERES CST

 
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