Coco & Igor



Ontem (finalmente), consegui assistir Coco Chanel & Igor Stravinsky e, devo admitir, foi puro deleite aos olhos e ouvidos. O filme dirigido por Jan Kounen é impecável em sua abertura com a noite de estréia da Sagração da Primavera de Stravinsky e todas as tensões e deleites que ela provocou na conservadora Paris de então.
Apesar de se tratar de um suposto recorte da biografia de dois gênios do século XX, do qual não tem-se provas, mas suposições. Não é difícil imaginar que o mesmo tenha acontecido e que tenha sido decisivo e marcante na vida de ambos.





O deleite visual começa pelos figurinos que doem de chique (afinal, trata-se de Chanel). Alguns deles foram desenhados pelo Kaiser Karl Langerfeld. O meu figurino preferido é um pijama preto, simples, clássico...(preciso de um já!).



Além disso, os cenários refletem muito bem o universo da personagem e sua força e intensidade, que invade tanto à família Stravinsky, quanto ao telespectador.

Ana Mouglalis está perfeita como Chanel. Enquanto Audrey captou a essência destemida, petulante e desafiadora da jovem Coco. Ana, conseguiu transmitir a força pessoal, madura e decidida dessa mulher que conseguiu tranformar-se em estilo.

Pois, como ela cansava de repetir. "Moda passa, mas o estilio permanece."

Chanel, realmente nunca passou, e me parece que ela continua onipresente em nossas vidas. Pois, como disse minha amiga Maria Elisa: "Você não usa Chanel, você está com Chanel."


E assim, Mademoiselle, continua viva, moderna e impetuosa. O melhor retrato da mulher dos século XX e o qual, até hoje não conseguimos substituir.
Bjos!

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